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2.0PT002
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Na Quinta de la Rosa procuramos fazer vinhos harmoniosos, elegantes e que expressem a vinha e as uvas (terroir) na garrafa.
Fruta silvestre e impressões de chocolate preto. Na boca muito preciso e vibrante, este la Rosa apesar da sua intensidade e comprimento da prova dá uma grande sensação de leveza. Taninos presentes mas bem integrados. Vinho jovem muito vivo que irá melhorar durante a próxima década.
Tipo | Vinho Tinto |
País | Portugal |
Região | Douro |
Castas | Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca |
Capacidade | 150cl |
Teor Alcoólico | 14º |
91pt Wine Enthusiast Fevereiro 2017
Variedades autóctones tradicionalmente usadas na produção de vinho do Porto: Touriga Nacional (60%), Touriga Franca (12%), Tinta Roriz (8%) e Sousão (5%). Os restantes 5% são uma mistura de castas provenientes de Vinhas Velhas. Na sua maioria, uvas A maioria da vinha de Lamelas, plantada há mais de 30 anos por Tim Bergqvist, proprietário e pai da actual gestora da Quinta de la Rosa, Sophia Bergqvist.
Pode ser bebido agora ou envelhecido até 10 anos.
Acompanha bem com queijos, de um modo geral, e pratos de carne.
Na Quinta de la Rosa procuramos fazer vinhos harmoniosos, elegantes e que expressem a vinha e as uvas (terroir) na garrafa.
Fruta silvestre e impressões de chocolate preto. Na boca muito preciso e vibrante, este la Rosa apesar da sua intensidade e comprimento da prova dá uma grande sensação de leveza. Taninos presentes mas bem integrados. Vinho jovem muito vivo que irá melhorar durante a próxima década.
A vinha aguentou-se surpreendentemente bem num ano com tantos desafios. A floração deu-se tarde e a região do Douro foi atacada pela praga da traça-da-uva e por oídio. O Verão foi mais fresco e húmido que o normal. Registaram-se inúmeras trovoadas. Especialmente no início do Verão, ocorreram algumas tempestades de granizo, que provocaram buracos nas folhas e afectaram a parte mais alta da vinha. A vinha de Lamelas foi bastante atingida, tendo-se registado uma perda de 20% da colheita. Em geral, a vinha recuperou de uma forma impressionante.
Numa avaliação feita a meio de Agosto, previa-se um atraso de duas semanas para o final da floração e início da vindima. Felizmente, seguiram-se dias de calor intenso, que ajudaram ao início da vindima, que na Quinta de la Rosa aconteceu de forma gradual a partir de dia 25 de Setembro (relativamente tarde em relação a anos recentes). A primara casta a ser vindimada foi, pela sua delicadeza, a Touriga Franca. Seguiram-se uns dias de sol maravilhosos, mas depois houve a ocorrência de muitas trovoadas, acompanhadas de chuva durante a tarde ao longo de cerca de duas semanas. De tão forte e persistente, a chuva chegou mesmo a obrigar que se parasse a vindima, que apenas viria a terminar a 9 de Outubro.
Na Quinta de la Rosa pratica-se uma agricultura sustentável, certificada pelas entidades ADVID e SATIVA. Os vinhos não contêm, não foram produzidos a partir de, e não incluem substâncias com origem em Organismos Geneticamente Modificados. Não são usados quaisquer produtos provenientes de animais.
Este tinto fez a fermentação maloláctica e estagiou em barricas de carvalho francês, de diferentes tanoarias (François Frères, Taransaud e Seguin Moreau) durante 18 meses. Engarrafado em Setembro de 2016.
Disponível também meias garrafas, garrafas de 1,5 litros e de 3 litros (double magnum).
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