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Quinta de la Rosa Tinto

2.071

Novo produto

Na Quinta de la Rosa procuramos fazer vinhos harmoniosos, elegantes e que expressem a vinha e as uvas (terroir) na garrafa.
Fruta silvestre e impressões de chocolate preto. Na boca muito preciso e vibrante, este la Rosa apesar da sua intensidade e comprimento da prova dá uma grande sensação de leveza. Taninos presentes mas bem integrados. Vinho jovem muito vivo que irá melhorar durante a próxima década.

12,20 € com IVA

Ficha informativa

TipoVinho Tinto
PaísPortugal
RegiãoDouro
CastasTouriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca
Capacidade75cl
Teor Alcoólico14º

Mais informação

91pt Wine Enthusiast Fevereiro 2017

Variedades autóctones tradicionalmente usadas na produção de vinho do Porto: Touriga Nacional (60%), Touriga Franca (12%), Tinta Roriz (8%) e Sousão (5%). Os restantes 5% são uma mistura de castas provenientes de Vinhas Velhas. Na sua maioria, uvas A maioria da vinha de Lamelas, plantada há mais de 30 anos por Tim Bergqvist, proprietário e pai da actual gestora da Quinta de la Rosa, Sophia Bergqvist.

Pode ser bebido agora ou envelhecido até 10 anos.
Acompanha bem com queijos, de um modo geral, e pratos de carne.

Na Quinta de la Rosa procuramos fazer vinhos harmoniosos, elegantes e que expressem a vinha e as uvas (terroir) na garrafa.
Fruta silvestre e impressões de chocolate preto. Na boca muito preciso e vibrante, este la Rosa apesar da sua intensidade e comprimento da prova dá uma grande sensação de leveza. Taninos presentes mas bem integrados. Vinho jovem muito vivo que irá melhorar durante a próxima década.

A vinha aguentou-se surpreendentemente bem num ano com tantos desafios. A floração deu-se tarde e a região do Douro foi atacada pela praga da traça-da-uva e por oídio. O Verão foi mais fresco e húmido que o normal. Registaram-se inúmeras trovoadas. Especialmente no início do Verão, ocorreram algumas tempestades de granizo, que provocaram buracos nas folhas e afectaram a parte mais alta da vinha. A vinha de Lamelas foi bastante atingida, tendo-se registado uma perda de 20% da colheita. Em geral, a vinha recuperou de uma forma impressionante.
Numa avaliação feita a meio de Agosto, previa-se um atraso de duas semanas para o final da floração e início da vindima. Felizmente, seguiram-se dias de calor intenso, que ajudaram ao início da vindima, que na Quinta de la Rosa aconteceu de forma gradual a partir de dia 25 de Setembro (relativamente tarde em relação a anos recentes). A primara casta a ser vindimada foi, pela sua delicadeza, a Touriga Franca. Seguiram-se uns dias de sol maravilhosos, mas depois houve a ocorrência de muitas trovoadas, acompanhadas de chuva durante a tarde ao longo de cerca de duas semanas. De tão forte e persistente, a chuva chegou mesmo a obrigar que se parasse a vindima, que apenas viria a terminar a 9 de Outubro.

Na Quinta de la Rosa pratica-se uma agricultura sustentável, certificada pelas entidades ADVID e SATIVA. Os vinhos não contêm, não foram produzidos a partir de, e não incluem substâncias com origem em Organismos Geneticamente Modificados. Não são usados quaisquer produtos provenientes de animais.

Este tinto fez a fermentação maloláctica e estagiou em barricas de carvalho francês, de diferentes tanoarias (François Frères, Taransaud e Seguin Moreau) durante 18 meses. Engarrafado em Setembro de 2016.
Disponível também meias garrafas, garrafas de 1,5 litros e de 3 litros (double magnum).